"Não posso ouvir, mas percebo as batidas de um coração.
Não posso ver, mas sinto a luz do brilho do Sol.
Não posso andar, mas cheguei até você.
Não posso falar, mas me entende quem me ver.
Aquilo que falta em mim não impede que eu seja feliz
Canto e danço.
Pinto e bordo.
Assim, porque Deus quis.
Saiba que o ver, o andar, o ouvir, o falar não são necessidades essenciais.
Brasil, me olhe de frente e venha pra rua.
Me inclua nos seus ideais."
(Hino do V Congresso Nacional de Arte-educação na escola para todos - Brasília, DF, 2001.)